resumo de à paz perpetua de immanuel kant
A obra de Paul Feyerabent mais conhecida é contra o método onde poderia ter seu titulo alterado se quisessem podia ser: contra a concepção empirista tradicional da ciência. Há na epistemologia Feyerabendiana, uma tendência a apresentar associação a critica ás metodologias até hoje propostas e na critica o próprio processo cientifico de produção dos conhecimentos.
Feyerabent é inegavelmente um discípulo de Popper que resolveu levar as últimas consequências a critica popperiana assacada contra a tradição empirista inaugurada por F. Bacon.
O fato de as regras tidas como bases terem-se revelado defasadas frente ao desenvolvimento histórico das ciências serviu para, num primeiro momento, desacreditar ( como fez popper) a metaciência empirista e, num segundo, para lançar suspeição sobre o próprio discurso metodológico prescritivo.
Entramos agora em uma nova ciência onde se questiona de como banir definitivamente as simplificações empiristas sem prover técnicas de justificação com decibilidae epistêmica? Se não há regras alternativas superiores, então o que está efetivamente em questão não é o crescente desgaste do modelo empirista de ciência, e sim a pretensão de regular e regulamentar a atividade de produção de conhecimento
Uma das primeiras visões de ciência foi o indutivismo, inaugurado por Francis Bacon no século XVI que, para Chalmers (1993), foi a base do empirismo na tradição científica. O indutivismo tem como princípio que a observação, neutra e imparcial, é a unidade a partir da qual se constrói uma teoria científica. Uma vez apresentados os dados, adquiridos da observação e da experiência, pode-se, sob certas condições, generalizar afirmações singulares para afirmações universais Segundo Chalmers (1993:24) “no indutivismo as proposições de observação formam a base a partir da qual as leis e as teorias que constituem o conhecimento científico devem ser derivadas”. No entanto esta visão