Resumo de republica de platão livro 2
- Na mais bela, creio, na dos bens que por si mesmo e por suas conseqüências deve amar aquele que quer ser plenamente feliz.
- A justiça é um atributo não apenas do individuo.
Sócrates percebe a opinião de muitos em exaltar como boa a temperança e a justiça, mas considera difícil a penosa a intemperança e a injustiça que parece agradável e de fácil domínio.
Já que foi da injustiça que veio a idéia de justiça.
Dialogando com Adimito a respeito do nascimento de uma cidade cujos alicerces são as nossas necessidades. Que consiste na alimentação, na moradia, no vestuário e mais a frente verão outras necessidades como: calçados, a pintura, a arte de bordas, procurarem ouro, marfim e materiais preciosos e pessoas com capacidades para exercer cada função. Eles notavam uma cidade que reunisse todas essas pessoas já não sereia tão pequena e tão fácil. Mas há a necessidade de uma cidade que não tem todas as habilidades haver a troca então necessitará de produzir mais.
Aqui surgi à idéia do comércio, onde há compra, venda, troca, um responsável por essas transações e que uma pessoa deva efetuar uma só função isso na idéia de Sócrates que Glauco discorda querendo que cada um seja responsável por si.
- Sendo assim, precisaremos aumentar a cidade, pois aquela que consideramos sã já não é suficiente, e enche-las de uma multidão de pessoas que não estão nas cidades por necessidades, como os caçadores de toda a espécie e os imitadores, a turba dos que imitam as formas e as cores e a turba dos que cultivam a música: os poetas com seus cortejos de cantores e ambulantes, atores, dançarinos, empresários de teatro, fabricantes de artigos de todo tipo e especialmente de adornos femininos... E aumentar o número de servidores.
Assim vem a necessidade de aumentar a cidade.
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