Resumo de notícias
Médica cubana do Mais Médicos pede asilo no Brasil
A médica cubana Ramona Matos Rodriguez buscou abrigo no gabinete da liderança do DEM na Câmara dos Deputados depois de abandonar o programa Mais Médicos, do governo federal. Ramona afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.
Ela contou que "fugiu" de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde, depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965).
"Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros. Me informaram que seriam 400 dólares aqui e 600 pagos lá depois que terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto"
Recentemente, a mesma médica entrou com reclamação trabalhista na Justiça do Pará contra o programa Mais Médicos e governo federal. Na reclamação, cobra direitos comuns aos trabalhadores brasileiros, como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, férias, 13º salário, assinatura da Carteira de Trabalho e pagamento das diferenças salariais em relação aos profissionais brasileiros que atuam no Mais Médicos, que recebem bolsa de R$ 10 mil. A defesa pediu também a anulação do contrato de trabalho da médica cubana e a suspensão dos repasses da União ao governo de Cuba relacionados a ela.
Adolescente atacado por grupo de ‘justiceiros’ é preso a um poste por uma trava de bicicleta
Um adolescente foi espancado e preso a um poste por uma trava de bicicleta, nu, na Av. Rui Barbosa, no Flamengo, Zona Sul do Rio. Ele teria sido atacado por um grupo de três homens, a quem chamou de “os justiceiros”, segundo a coordenadora do Projeto Uerê, Yvonne Bezerra de Melo, de 66 anos. A artista plástica foi chamada por vizinhos que flagraram a cena, registrou a situação e compartilhou em sua