Resumo de EL 3 Bi
TROVADORISMO – 1189 1198
Cantigas líricas e satíricas: Novelas de Cavalaria
Transmitida pelas musicas
Cantiga da Ribeirinha – Paulo Soares de Tavarós
Arte: perde se a prática da perspectiva(profundidade)
ESTRUTURAÇÃO
Refrãos: repetição dos versos
Paralelismo
Leixa-pren: repetição de versos deum par de estrofes como primeiros versos do par seguinte – mais presentes nas Cantigas das Amigo
Cantigas Satíricas: sátira, piada
Escárnio: indiretas sutis de critica
Maldizer: cortantes, diretas, vulgares
Cantigas Liricas: tema de amor
Cantigas de amor: homem sofre pela mulher
Cantigas de amigo: mulher sofre de SAUDADE pelo homem
HUMANISMO ITALIANO – sec XIV
Ponte entreIdade Média e Idade Moderna
Deixam de ter acompanhamento musical
Religião perde uma parte de sua força e da espaço para o desenvolvimento da ciência
A divina Comédia – Dante Alighieri e “Vita Nuova”
Franco Petrarca: inventor do soneto
Resgate de valores greco-latinos da Antiguidade Clássica
Retomada da noção de “Amor platônico”
Surgimento dos versos decassílabos e sonetos
SONETOS: dois quartetos e dois tercetos formados para versos decassílabos
HUMANISMO PORTUGUÊS –sec XV
Tentativa de imitar o que acontecia na India
PROSA: obras de Fernão Lopes
Investiga e interpreta a historia portuguesa
Dialogo direto com os leitores
Inserção do povo nos movimentos históricos
Abordagem de elementos políticos e históricos
Descrição de fatos do passado, como se o leitor estivesse vivendo no presente
Linguagem simples
CONTEXTO: dinastia de Avis – D. Joao I incentiva as letras. Incentivou Fernao a registrar a história de outra maneira
POESIA PALACIANA: Cancioneiro Geral – Garcia de Rezende
Separação entre musica e poesia em Portugal
ESTRUTURAÇÃO:
1. Vilancete: mote 2 ou 3 versos + glosas (estrofes que remetem o mote)
2. Cantiga: mote 4 ou 5 versos + 1 glosa de 8 ou 9 versos
3. Trova: estrofe curta + critica
4. Esparsa: estrofe de 8 a 10 versos. Triste ou melancólico
TEATRO: Obras de Gil Vincente