Resumo Dani 02
Criciúma, 19 de junho de 2013.
Professora: Daniela.
Acadêmica- Rúvia Rafaelle Pimentel Pereira.
Resumo: Porque não ensinar gramática nas escolas.
Para Sírio Possenti é completamente diferente trabalhar com gramática na escola, mesmo estando convencido de que ela não é indispensável para o ensino, e principalmente, depois de estar convencido de que uma coisa é o estudo da gramática e outro é o domínio ativo da língua.
Nessa segunda parte o gramático apresenta vários conceitos gramaticais, conceitos relacionados com o ensino. Uma perspectiva de ensino de gramática destinado especificamente a quem tem como fantasia alunos que escrevam e leiam mesmo em situações relativamente precárias. Para muitas pessoas das mais variadas extrações intelectuais e sociais, ensinar língua é a mesma coisa que ensinar gramática.
O ensino de gramática entende-se, pela soma de duas atividades, que, eventualmente, se inter-relacionam, mas não sempre. As duas atividades são o estudo de regras mais ou menos explicitas de construção de estruturas e a analise mais ou menos explicita de determinadas construções. As duas atividades podem não estar relacionadas porque me principio, uma pode se realizar a primeira sem socorrer-se da segunda.
No ponto de vista do ensino de língua padrão, parece evidente que o primeiro tipo de atividade, cuja finalidade, é tentar consolidar o uso de uma variedade de prestígio, é mais relevante do que o segundo, que só se justifica por critérios independentes do ensino da língua.
Para Possenti gramática são conjuntos de regras. A expressão conjunto de regras pode ser entendida de várias formas e é através dessa expressão que Possenti distingue os tipos de gramáticas.
Usando essa reflexão Sírio destaca três maneiras para que seja entendido o conjunto de regras: São eles, os conjuntos de regras que devem ser seguidas; conjuntos de regras que são seguidas e o conjunto de regras que o falante da língua domina.
O autor