RESUMO DA PEÇA A QUEDA DE UM ANJO
“Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda queria que se venerasse o passado, a moral antiga como o monumento antigo, as leis de João das Regras e Martim de Ocem, como o mosteiro da batalha, as Ordenações Manuelinas como Convento dos Jeronimos”
(A queda dum Anjo, pag. 05) Todavia, esse homem, um legitimo arcaico homem, poderia ser posto à prova para que assumisse posições de status elevado no momento, como podemos visualizar em: “Em suma, Calisto era legitimista quieto, calado, e incapaz de empecer a roda do progresso, contanto que o progresso não lhe entrasse em casa, nem o quisesse levar consigo. Prova cabal de sua tolerância foi ele aceitar em 1840 a presidência municipal de Miranda. (...)”
(A queda dum Anjo, pag. 05) Essa mudança do personagem desmistifica aquele homem sempre pacato, que no fundo tinha essa elevação dom seu ego, e bastava um auxilio e o poder lhe ostentava como novo ser. Por muitas falas deste