Resumo critico
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, voltou a destacar que aproximadamente 700 mil famílias continuam na miséria e fora dos programas sociais, ao participar do evento Diálogos Governo-Sociedade Civil: Plano Brasil sem Miséria, no Palácio do Planalto. De acordo com último balanço do governo, 22 milhões de brasileiros deixaram a extrema pobreza desde junho de 2011, quando foi lançado o Plano Brasil sem Miséria.
A partir do Censo 2010, contabilizou-se que 16,2 milhões de pessoas viviam na extrema pobreza no Brasil. Entretanto, o número foi revisto após a implementação do Cadastro Único para Programas Sociais e a Busca Ativa, que localiza famílias extremamente pobres e sem nenhum tipo de assistência social. A consolidação dos dados apontou que, no final de 2012, existiam 22,1 milhões de brasileiros vivendo na miséria. Desse total, 791.068 famílias foram localizadas por meio da busca ativa.
Com base no censo, foi possível saber o perfil de quem vive na miséria. Mais da metade (59%) está na região Nordeste e 53% não têm acesso à rede de esgoto. No campo, 48% das casas não dispõem de água encanada, poço ou nascente na propriedade. A maioria (71%) das pessoas é negra (pretos e pardos), 26% são analfabetos (15 anos ou mais). Um em cada quatro brasileiro que mora no meio rural se encontra em extrema pobreza (25,5%). O MDS ressalva que o censo não é a ferramenta mais adequada para o acompanhamento anual do plano.
É o resultado de corrupção, ganância e preconceito.
Os projetos Federais não obtém sucesso esperado por falta de fiscalização, há falhas nos seus processos de desenvolvimento, a corrupção não deixa abranger todos os grupos e não há senso de coletividade dos seus aplicadores.
Este é o motivo a qual o número da