resumo critico
CURSO: BACHARELADO EM PSICOLOGIA
DISCIPLINA: TEORIAS PSICANLÍTICA
RESUMO
A PRÉ- HISTÓRIA DA PSICANÁLISE – CAPÍTULO I e II TERESINA / 2014
FREUD E O INCONSCIENTE
Inicialmente o texto nos traz uma introdução a respeito do assunto resumido, introduzindo com as críticas de Nicolau de Cusa, no século XVII do qual presenciou o declínio do modo de pensar aristotélico. Para o conhecimento e a verdade, a subjetividade foi constituída e transformada em referencial central, que às vezes se tornava exclusivo. Tanto empiristas quanto racionalista queriam chegar ao reino da verdade, da universalidade, da identidade.
Os platônicos decidem fazer da filosofia uma ciência (episteme), onde recusava ao acontecimento, ao fato, uma inteligibilidade própria, e impusera uma reflexão sobre o estatuto da palavra. Ainda enfatizam que se a ciência é a revelação do Ser pelo Discurso, é porque há uma correspondência necessária entre o ser e o Pensamento, consistindo aí a verdade, ou seja, a Metafísica.
No platonismo a subjetividade é uma das questões internas no modo de pensar, independentemente das diferentes soluções que ela tenha recebido dentro desse espaço. Para Kant, a subjetividade é transcendental, onde a razão continua soberana. David Hume foi o empirista que mais representava ameaça ao projeto metafísico de Platão.
Segundo Freud a psicanálise era a terceira grande ferida narcísica sofrida pelo saber ocidental ao produzir um descentramento da razão e da consciência, operou uma inversão do cartesianismo que dificilmente pode ser negada.
A partir do século XIX se formou um conjunto de saberes sobre o homem, onde a subjetividade deixa de ser entendida como um todo unitário, identificado como a consciência e sob o domínio da razão para ser uma realidade dividia em dois grandes sistemas, o Inconsciente e o Consciente, a psicanálise ao que se refere à questão da subjetividade, representa uma