Resumo Critico Arte de Argumentar
O capítulo cinco, “Terceiro ponto de honra da comunicação: Fala, expressão corporal e recursos de áudio visuais”, é um importante capítulo do livro Como falar em público, de Izidoro Biekstein, publicado pela editora Ática em 2006.
Pode-se começar indicando que o resultado da comunicação será melhor quanto mais houver planejamento e persuasão. Ao falar em público, deve-se levar em conta também as competências de quem fala, o planejamento e a persuasão não bastam para o bom desempenho.
Habilidade: Expressão verbal ou fala.
O bom desempenho de todo orador começa pela fala. Qualquer tropeço no entendimento, pode levá-lo ao fracasso na meta com o comunicador. Um erro de comunicação afeta o objetivo de uma apresentação posta para persuadir o público sobre os benefícios do INOVAR. Voz baixa e má pronuncia foram um desses deslizes, que levara o apresentador Tácito ao fracasso. Para o bom entendimento de todos na apresentação, a palavra chave “biomapa comunitário”, o apresentador deveria ter entoado sua voz ao pronunciá-la, e ao ser questionado, deveria ter respondido calmamente o jornalista, perante a pergunta. Ambos teriam sido ganchos para a compreensão, ao invés de falhas de comunicação. Tais defeitos – voz baixa e má pronuncia – mostram que a fala é uma habilidade de combinação entre: voz, entonação, pronuncia, ritmo e pausas.
Voz: Matéria prima da fala.
O aparelho fonador funciona como um instrumento de sopro, na qual resulta no jogo de movimentos respiratórios. Quando falamos em público, nossa respiração não é espontânea. O orador deve controlar sua respiração afim de gerar um sopro necessário para a produção de sons.
Entonação: A alma da comunicação.
A entonação pode exercer papel decisivo para a criação de um clima afetivo favorável. Pode-se também usar a entonação em uma frase ou expressão. Graças a entonação, uma única frase pode ter cinco sentidos diferentes. Portanto, podemos dizer que a entonação, é uma ferramenta indispensável para