DECLARAÇÃO DE AMSTERDÃ. Esta carta relata a comunição do Congresso de Amsterdã perante à Carta Européia do Patrimônio Arquitetônico, onde diz que reconhece a arquitetura da Europa como patrimônio cultural, e com devido reconhecimento mundial. Discorre-se também, sobre a importância dos europeus conhecerem o valor das obras de importância cultural, tomadas como importância vital. Não compreendem somente construções locais (famosas construções europeias), mas também vilela e aldeias, das quais apresentem valor cultural. As obras devem ser tomadas como parte do planejamento físico territorial. Os poderes locais devem ser majoritários nas tomadas de decisões perante ao planejamento, sendo responsáveis pela proteção dos patrimônios arquitetônicos locais. Reabilitação de bairros antigos devem ser realizadas sem gerar modificações de grande impacto cultural, preservando ali os habitantes. Ressalta-se a importância das medidas administrativas cabíveis no processo de restauração, fazendo-se eficazes em todos os países da Europa, sendo necessário o devido repasse de ajuda financeiros dos governos locais, com a contratação de profissionais qualificados para os serviços, preservando a cultura de artesões, arquitetos, restauradores, etc. sendo um incentivo para população, e resgate cultural e incentivo fiscal. Aguçar o público a visitar o patrimônio cultural, pois o mesmo não "sobreviverá" a não ser que seja apreciado, especialmente pelas novas gerações. Estimula-se programas de educação em todos os níveis, onde aguçam-se a se preocupar intensamente neste tipo de matéria. O encorajamento de empresas privadas, nacionais, internacionais e organizações públicas a investirem no restauro de obras de valor cultural. "Uma vez que a arquitetura de hoje é o patrimônio de amanhã, tudo deve ser feito para assegurar uma arquitetura contemporânea de alta qualidade." Estimula-se o uso de obras, para inserção ao meio urbano, atribuir-lhes funções que não acarretaram