Resumo - capítulo i - manifesto comunista - karl marx
I – Burgueses e Proletários
A história da Sociedade é baseada na luta de classes (Marxismo).
Classes opostas vivem em constante conflito, que só acaba com o declínio de uma delas, condicionadas em graduações sociais. A burguesia moderna não aboliu o antagonismo de classes; apenas substituiu novas condições à atualidade. Porém, cada vez mais se subdivide em duas classes. Burguesia e Proletariado.
A burguesia nasceu dos servos da idade média. O declínio do Feudalismo veio com a expansão do mercado, com elementos como navegação, comércio e avanço industrial, que o modo de produção feudal já não supria. Assim deu-se origem também à divisão do trabalho.
A descoberta da América originou o mercado mundial, que via a necessidade imediata no desenvolvimento de novas tecnologias na navegação, comunicação e portabilidade comercial. Isso impulsiona a indústria, fazendo seus donos cada vez mais ricos. Assim, os burgueses cada vez mais estavam presentes em atos políticos, ao menos por um comitê representativo.
Com o avanço da Sociedade Burguesa, as relações humanas tornam-se cada vez mais “frias”, na busca incessante em se acumular/obter capital. A burguesia acabou com o sentimentalismo de relações familiares, para dar lugar às relações monetárias. Foi também o responsável pelo grande desenvolvimento mercantil, que fortalece as relações de produção e sociais. Este desenvolvimento é agitado socialmente, algo que não ocorreu em outras épocas, dando origem à novas formas de pensamento e relações humanas.
É preciso interligar o mundo moderno. Isso faz com que cada vez mais as grandes empresas se expandam, o que ocorre até hoje. Cada vez menos há espaço para empresas nacionais. Busca-se matéria-prima e tecnologias de outros países, para produzir para o mercado interno e externo, principalmente, desenvolvendo o intercâmbio comercial e intelectual. As descobertas burguesas se expandem até os povos mais bárbaros.
Criam-se os centros urbanos,