resumo cap Xl hist. da riq do homem
MARIVALDO
MATHEUS BRANDÃO
RENILDO
THAÍS
WILSON MARQUES LEÃO
A HISTORIA DA RIQUEZA DO HOMEM
Resumo do XI Capitulo
EUNÁPOLIS, BA
2014
WILSON MARQUES LEÃO
OURO, GRANDEZA E GLÓRIA
RESUMO DO XI CAPITULO DO LIVRO A HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM, SOB A SUPERVISÃO DO PROVESSOR JEFERSON JULIATTI, MATÉRIA ,ECONOMIA , 1º SEMESTRE , DO CURSO DE DIREITO.
EUNÁPOLIS,BA
2014
O que é que faz rico um país? Desde os séculos XVII e XVIII este pensamento e a necessidade de recursos, preocupavam os governantes dos países destas épocas. Com a fundação das cidades e com a sua organização política equacionada, era imperativo resolver as questões econômicas do Estado. Surgiu então, a necessidade imediata de acúmulo de ouro e prata, principais produtos usados no comércio como meio de pagamento para a obtenção de bens para manter o Estado funcionando. A quantidade de ouro e prata era definida como índice de riqueza e poder já que o seu uso representava a forma de troca mais imediata para todas as coisas e a mais aceita em pagamento a todos os serviços. Desta forma, baixaram-se leis para proibição da saída destes metais do país. Como nem todos os países tinham em seus territórios reservas naturais suficientes de ouro e prata para suas demandas, logo, fundamentou-se no comércio a solução do problema. Os governantes perceberam que a existência de um excedente exportado poderia ser recebido em ouro e prata, então criou-se mecanismos para incentivar a indústria afim de aumentar a produção e consequentemente tornar a “balança comercial” favorável (a grosso modo, vender mais do que comprar). Assim o mercantilismo começa a ganhar uma dimensão importante na economia da época. Os produtos manufaturados tinham um maior valor comercial que os provenientes do meio agrícola e portanto pesavam mais na balança comercial. Então, as indústrias se proliferavam e