Resumo cap. 6 - gestao a brasileira
Conceituando a Dimensão Temporal
No passado, os primórdios sociais se orientavam na noção de “antes e depois”. No conceito de tempo estão presentes sempre três noções:
1 – Linha de Eventos (minutos, horas, dias – sucessão infindável).
2 – Círculos de Evolução (minutos, horas, dias da semana se repetem).
3 – Alcance da Visão (curto médio e longo prazo)
No mundo moderno administrar o tempo é algo imprescindível, sobretudo para o setor empresarial o que significa maior competitividade. O termo Just-in-time entrou no vocabulário da gestão na década de 80 e, hoje, já são poucos os gestores que não ouviram falar deste método de gerir as existências. Mas o que poucos responsáveis conhecem verdadeiramente são as condições de implementação deste sistema na empresa. É que o
Just-in-time é muito mais do que uma técnica de controlo ou um sistema para gerir - e reduzir ao mínimo - os stocks. Alguns autores consideram mesmo o Just-in-time como uma filosofia industrial global. Em termos muito simples, trata-se de um método que visa eliminar todas as fontes de desperdício, eliminar tudo o que não acrescenta valor à empresa.
Segundo Santo Agostinho o tempo é subjetivo sendo o passado desconhecido por ser seletivo (memória parcial), o futuro não chegou e o presente é a ponte entre os dois, passado e futuro. Esse “Presente” divide-se em:
1- Presente Passado
2- Presente Futuro
3- Presente Atual
Kluckhohn e Strodtbeck acreditam que a cultura é orientada para:
1- Presente (sem futuro)
2- Passado (tradições)
3- Futuro (realizações)
Essas realizações são as causas de Desenvolvimento Econômico e Social.
Para Hofstede há uma questão temporal com comportamentos relacionados com o passado e o presente, sendo a Orientação dividida em duas frentes:
1- Orientação de Longo Prazo – perseverança e austeridade
2- Orientação de Curto Prazo – tradição e respeito
Michael Bond ao questionar essa visão de Hofstede elaborou um questionário chamado de CVS