Resumo cap 6 18 brumario

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Capítulo VI Chega o momento ao qual o partido dominante ou partido da ordem defronta-se com o momento em que percebe suas vãs tentativas de manter sob seu comando o poder executivo, pois viu dissociar-se seu precioso instrumento de dominação, seu “parlamento autônomo, pois no dia 28 de Maio Assembleia Constituinte teve o início do seu último ano em vigor. Estava-se para decidir os novos rumos da constituição.
Um ponto importante neste capítulo é observação para a luta de classes, como lutavam pelo poder e seu consequente antagonismo, que causaram confrontos de teor revolucionário. Depois que a burguesia começa a se tornar a classe dominante, ela deixa de ser revolucionária para ser conservadora, deixando que tudo esteja conforme lhe agrada. E o proletariado é a classe dominada. Sendo assim, classe dominante manipulava as classes dominadas. Em vista de que o Partido da Ordem estava enredado em contradições inextricáveis precisava tomar as devidas decisões, Se rejeitasse a revisão da constituição deixaria uma única saída a Bonaparte, a da violência. Se votasse a favor da revisão constitucionalmente prevista, sabia que votaria em vão e que fatalmente falharia constitucionalmente no veto dos republicanos. A única saída seria a de dominar a revolução submetendo-se incondicionalmente à tutela do Poder Executivo, dando a Bonaparte o mando sobre a Constituição, sobre a revisão e sobre si mesmo. A revisão da Constituição – e as circunstâncias exigiam que ela fosse tomada em consideração – pôs em xeque também o domínio conjunto das duas facções burguesas concomitantemente com a república e, dada a possibilidade da monarquia, ressuscitou a rivalidade de interesses que elas haviam representado alternada e preferencialmente, a luta pela supremacia de uma facção sobre a outra. A burguesia era extremamente heterogênea, o que possibilitou que Bonaparte, através de manobras políticas, enfraquecesse o Estado Representativo e o destruísse completamente, colocando em seu

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