Resumo cada caso é um caso
Campus: Realeza - PR
Curso: Licenciatura em Ciências – Biologia, Física e Química
Disciplina: Estágio I Fase: 5°
Professor: Émerson, Renata, Wagner e Caroline.
Acadêmica: Luana Patricia Rabelo Grando
Referência: FONSECA, Claudia. Quando cada caso não é um caso. Trabalho apresentado na reunião anual da ANPEd, Caxambu, setembro de 1998.
“ Cada caso é um caso” foi um meio que usaram para evidenciar que cada aluno tem sua personalidade e suas dificuldades diferentes dos demais. O artigo mostra pessoas que procuraram na antropologia, no método etnográfico uma nova solução para seu dilema profissional. Um método que pode enriquecer a intervenção educativa.
Na maioria de nossos encontros educativos, estamos lidando com pessoas da sociedade complexa, porem, pressupor essa semelhança com o universo simbólico do pesquisador, 'e facilitar a violência simbólica exercida pelas classes dominantes.
Separa o método etnográfico em cinco etapas: estranhamento, esquematização, desconstrução, comparação e sistematização do material em modelos alternativos. O estranhamento é é o inicio de tudo, detalhar o local, e o que ocorre. Esquematização, é a segunda parte do processo, você elabora diagramas para facilitar o entendimento do assunto, nessa fase também ocorre a junção de dados etnográficos, estatísticos, históricos e sociológicos Desconstrução é a fase em que tentamos relacionar acontecimentos passados, com os atuais. Na fase de comparação, Fonseca procura por dinâmicas análogas, ou seja, pesquisa em outras partes do mundo, quais relações tenham com o que está sendo pesquisado, para que assim aja a comparação Na parte dos modelos alternativos, o pesquisador tem o desafio de juntar os pedaços para entender a logica que subjaz e ordena as varias partes do sistema.
Todo este esquema montado pela autora serve como emblema de outros sistemas possíveis, alternativos, para inspirar trabalhadores sociais e educadores a pensarem duas vezes antes