RESUMO AS FACES DA VIOL NCIA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 1
DOCENTE: JULIANA FERREIRA
AS FACES DA VIOLÊNCIA
(Capítulo 22 do livro Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia)
LUANA LEITE PEREIRA DOS SANTOS
RECIFE
2015
O capítulo se inicia com uma afirmação que numa primeira leitura pode causar estranheza. A constatação de que o ser humano é de fato agressivo começa a ficar mais clara com o avanço da leitura. Podendo a agressividade ser canalizada ‘para fora’ (heteroagressão) do indivíduo ou ‘para dentro’ (autoagressão), o conceito passa a ser mais compreensível. O que usamos no dia-a-dia para definir agressividade seria apenas sua forma onde é extravasada para o ambiente.
Baseando-se na Psicanálise, que também foi estudada na disciplina, a agressividade estaria ligada ao id do indivíduo, enquanto o senso de cultura, sendo o regente o superego, estaria na tentativa de transformar essa agressividade em comportamentos aceitáveis pelo grupo, como por exemplo, atividades intelectuais, artísticas, esportivas, etc. Sendo assim, o que chamamos de pessoa “calma” ou “tranquila”, seria apenas uma pessoa como todas as outras agressivas, mas que libera essa agressividade de alguma forma que não magoe outra pessoa. Além dos mecanismos intrínsecos ao indivíduo, há também estratégias da sociedade para controlar essa agressividade, em forma de leis.
Quando há o desejo pela agressividade com fins destrutivos, constitui-se a violência. Esta pode ser voluntária, racional e consciente, ou involuntária, irracional e inconsciente. Devemos, então, abrir o nosso leque de pensamento e percebermos que há várias fontes (estímulos) para a violência, podendo ser a competitividade no trabalho, competitividade entre crianças na escola, o ambiente em que o indivíduo se desenvolveu, etc. Inclusive, há uma discussão acerca de que no contexto atual não estaríamos mais conseguir externar a