Restaurando vidas
II Crônicas 7: 14-16
RESTAURANDO O ALTAR
No AT existiam dois tipos de altares. Um era o lugar destinado ao sacrifício que se oferecia a Deus. O outro era o altar do incenso onde o sacerdote queimava o perfume perante a presença de Deus.
Os nossos corações são altares onde podemos entregar a Deus primeiro as nossas próprias vidas em obediência, ofertar adoração que agrade o coração do Pai. Render os nossos sonhos e direitos perante os Seus sonhos para nós e a Sua vontade.
Podemos entregar o perfume de um coração disposto a alegrar-se no Seu Deus, o cheiro agradável da verdadeira adoração. Essa adoração surge de um coração íntegro, submisso ao propósito do Seu Pai.
Que coisa pode agradar mais a nosso Deus que um coração derramado, derretido perante a Sua presença?
Adorar é prostração, entrega, rendição. São estas as características do nosso coração?
Restaurar o altar é colocar no seu lugar as prioridades da nossa vida, reconhecendo que é Deus o único digno de ser adorado. E é ali fundamentalmente onde falhamos, permitindo outros altares, outros “lugares altos”, outros “deuses” no centro do nosso coração.
E que será que vamos a oferecer nesse altar? Qual será o sacrifício agradável? Será que esse altar está em pé ou é preciso reedificá-lo, restaurá-lo?
Pensando assim, quero convidá-lo para um tempo especial de oração.
Iniciaremos na segunda-feira (31/01), às 19h30m, no Templo da Filadélfia, e encerramos no domingo (06/02), no culto às 18h30m.
Venha se juntar a nós nesse tempo de restauração. Aguardo sua presença.
Paz!
Ir. Jorge Thomaz
OBS- Na quarta-feira (02/02), a reunião será ás 20h