adorador

RESTAURANDO O ALTAR DA ADORAÇÃO
Postado em 05/10/2011
Tags: Pastoral Restaurando o Altar da Adoração “Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; Elias restaurou o altar do Senhor que estava em ruínas” (1 Reis 18.30). O texto acima encontra-se no contexto do confronto do Profeta Elias com os profetas de Baal. Confronto, não somente com os profetas de Baal, mas também com o Rei Acabe e todo o povo de Israel, no tempo do “reino dividido” (no Norte, o reino de Israel com a capital em Samaria; e, no Sul, o reino de Judá com a capital em Jerusalém). Acabe, que reinou no Norte, de 874 a 853 a.C, “fez o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele” (1 Reis 16.30). A situação era de uma grande crise espiritual, refletida em vários outros aspectos da vida do povo de Israel. Naquele contexto Elias convocou todo o povo para um posicionamento, uma escolha, conforme lemos no versículo 21: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o” (1 Reis 18.21). Elias cobra uma decisão do povo. Eles não podiam permanecer como estavam, precisavam decidir o que queriam e o que fariam de suas vidas. Dentre as várias lições que podemos aprender com a experiência narrada, destaco as seguintes: O desafio de se achegar – encontrado no versículo 30a: “Então Elias disse a todo o povo: chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele”. É o desafio da Unidade. Unidade das pessoas que se achegam umas às outras, mas, especialmente a unidade do povo que se achega àquela pessoa que Deus levantou como líder sobre ele. Aceitamos o desafio de “Testemunhar os Sinais da Graça na Unidade do Corpo de Cristo” e entendemos que a grande experiência vivenciada no Monte Carmelo foi possível a partir da disposição do povo de atender o chamado do Profeta Elias para se achegar. Não é a experiência de um “homem santo”, vivenciada isoladamente. É a experiência de um povo que