Resposta do Caso A fábrica de chocolate
José Schneider foi criado segundo a cultura alemã, a qual, segundo o estudo “canalizava todo o esforço da família para o trabalho”. A cultura alemã associada às experiências de negócios da família (cultivo da terra e aviário) levaram o atual empreendedor a decidir que não queria ser empregado.
Não obstante, buscou oportunidades, informações e saiu da zona de conforto e ousou ao comprar a fábrica de chocolates e nos demais passos para se firmar em seu ramo.
2. Você deixaria um negócio familiar, ainda que pouco rentável, para se arriscar em um meio sobre o qual nada soubesse? Quais foram os riscos envolvidos na mudança de atividade e o que poderia levar a um desfecho desfavorável?
De fato, o empresário se aventurou por um ramo por ele desconhecido, mas isso o levou a buscar pessoas que tivessem o know-how, seja para a fabricação de chocolates, nas vendas ou a tecnologia de fabricação de chocolate. Ele se cercou de quem sabia e procurou conhecimento.
Ademais, ele escolheu um ramo que gostava, ao final explica que o fez “Porque acredito que o importante é ser feliz. E chocolate me lembra felicidade!”, fato comprovado porque apesar de também ter adquirido uma fábrica de móveis não levou adiante este negócio.
Acredito que uma das características do empreendedor é ousar. José Schneider o fez, mas se cercou de pessoas e conhecimentos sobre seu ramo. Não tinha capital, conhecimento ou mesmo confiança dos fornecedores e buscou realizar. A bem da verdade, ele possuía mais pontos desfavoráveis ao negócio, mas obteve oportunidades – seja nos prazos de pagamento, ofertas, vendas – e as “agarrou”.
3. Que outras alternativas José poderia ter explorado para vender a produção excedente do seu primeiro ano no negócio de chocolate? Como a