resolução de problemas
CAMPUS EUNÁPOLIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO – DEPEN
COLEGIADO DE MATEMÁTICA – COMAT
PROFESSOR: José Neto
ALUNA: Orlinda Ramos
O texto enfatiza a palavra intuição, como ela é usada pelos matemáticos o qual se refere um forte sentido de mistério e ambigüidade. Reafirma que a intuição significa uma alternativa perigosa e ilegítima a uma demonstração rigorosa, ora parece designar um lampejo perceptivo inexplicável pelo qual alguns poucos vislumbram o conhecimento matemático que outros só atingem com muito esforço. Novamente esses autores se aproximam da formulação do pensamento produtivo ao afirmarem que temos intuição porque temos representações mentais de objetos matemáticos não pela memorização de fórmulas verbais, mas por experiências repetidas, desde a manipulação de objetos físicos até a resolução de problemas e a descoberta de coisas por nós mesmos. Os autores concluem este pensamento com uma crítica que reitero. Afirmam que tal exigência é satisfeita por ambas a as filosofias tradicionais, o formalismo e o platonismo. “Cada uma, tenta criar uma matemática que é tão super-humana como Platão o desejaria. Mas como fazem isso falsificando a natureza da matemática da forma como ela existe (na vida humana, na história), criam um confusão e um mistério que não necessitariam existir” O autor destaca que a solução dada pela intuição heurística tem, em princípio, um valor hipotético, isto é, pode ser verdadeira, mais ou menos verdadeira, ou até falsa, apesar do sentimento subjetivo de certeza e clareza que a acompanha. Para Bazarian (1973) descreve a solução de um problema através dos traços característicos da intuição heurística que se revelam no imediato, repentino, nãoconsciente e na insuficiência de dados para tal solução. Assim ao que se refere aos analistas o texto destaca que, haverá inventores, mas poucos. Neste sentido, o autor ressalta que se a maioria de nós quisesse ver de