Resolução da quarta atividade (resenha)
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
EAD375 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Pretende-se, neste trabalho, apresentar artigo de autoria de Fábio Luiz Mariotto cujo título é “Mobilizando estratégias emergentes” em que se faz um exame crítico da ideia de estratégia emergente em organizações, tal como apresentada na literatura sobre estratégia empresarial, e propõe um quadro conceitual para o uso dessa ideia na prática.
Preceitua o autor que sob a pressão de uma concorrência brutalmente intensificada, as atuais organizações ao redor do mundo têm cada vez mais buscado flexibilidade e inovação incessante.
De fato, a forma tradicional de criação de estratégias por meio de um processo periódico e formal de planejamento estratégico não é mais suficiente para lidar com essa nova situação. Nessas condições, a criação de estratégias tem de ser um processo contínuo, no qual estratégias emergentes (juntamente com estratégias deliberadas) podem ter um papel crucial.
Segundo Maurício Fernandes Pereira (2011, p. 126) estratégias emergentes são aquelas decisões e planejamentos que “podem surgir no momento da implementação por causa de mudanças do Ambiente, seja interno como externo; ou porque sugestão melhor, mais criativa, só nesse momento foi apresentada...”
Daí, segundo a mesa autor (PEREIRA, 2011) a importância da flexibilidade para se aceitar novas ideias. Assim, o fato de se flexibilizar o processo de Planejamento Estratégico é excelente, haja vista que ele jamais deve engessar a organização.
Mas para tirar partido das estratégias emergentes, os administradores terão de dominar o uso de estruturas, processos e técnicas que permitem transformar estratégias emergentes em comportamento estratégico eficaz.
Para tanto, conclui Fábio Luiz Mariotto que “O aspecto-chave da formação contínua de estratégia é a interação ininterrupta entre ação e definição de objetivos detalhados, em um processo no qual se aprende fazendo e que se desenvolve ao longo