Resistência Cultura na China

Resistências culturais da China
Dentre as resistências do governo a religião está entre elas. As escolhas religiosas podem ser feitas desde que essa religião esteja entre as religiões da lista do governo. A lista consta 42% ateu, religiões tradicionais do país e taoísmo 30% e o budismo 18%.
Tem sido observado a tentativa de mudança na área econômica e social desde de 1970, quanto a liberdade política o problema é maior. Quando se trata de política o cenário é muito mais restrito, ainda mais se tratando liberdade de expressão, liberdade de imprensa, o direito a julgamento justo, à liberdade de religião, o sufrágio universal e direitos de propriedade. No entanto, estas disposições não conferem proteção significativa. Os direitos fundamentais dessa forma são anulados.
A população rural do país se mudou para as grandes cidadese lá encontram dificuldades lá foram tratados como cidadãos de segunda classe no sistema obsoleto, hukou que controla os benefícios do Estado.O sistema de direitos e propriedade é fraco e as desapropriações abusivas das terras .Grande tarifação embora seus rendimentos tenha sido de apenas um sexto do de um morador urbano médio. Daí então, houve redução de impostos e a chegada de serviços sociais às populações rurais.
Há censura desde o discurso político e da informação, até a internet, que é aberta porém, é rotineiramente instrumento para silenciar as críticas ao governo e ao Partido Comunista do País. Dentre o ranking da organização de Repórteres sem Fronteiras classificou a China na 171ª posição (entre 178 posições) em seu relatório anual "Índice de Liberdade de Imprensa". O governo reprime as manifestações de organizações e crenças que considera uma potencial ameaça para o controle da "estabilidade social", como foi o caso do protesto na Praça da Paz Celestial em 1989. O Partido Comunista tem tido pouco sucesso em controlar a informação: um poderoso sistema de controle de mídia enfrenta o avanço muito forte do mercado, cidadãos cada