Resistência Bacteriana
Conjugação bacteriana
Nov/2011
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Resistência Microbiana
Resistência de microorganismos
Levantamento histórico O primeiro relato de resistência de microorganismos foi descrito por Paul Erlich, entre 1902 e 1909, ele mostrou que algumas espécies de tripanossomas, não respondiam mais ao tratamento com azocorantes. Em 1938, em quase todas as variedades de Neisseria gonorrhoeae eram sensíveis às sulfonamidas, dez anos mais tarde, apenas 20% dessas variedade ainda apresentavam susceptibilidade.
Essa
diminuição da atividade das sulfonamidas se estendeu também para estreptococos hemolíticos, pneumococos, coliformes e outras espécies
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Resistência Bacteriana
Resistência bacteriana
Intrínseca
Resistência intrínseca é aquela que faz parte das características naturais, fenotípicas do microrganismo, transmitida apenas verticalmente à prole.
Faz parte da herança genética do microrganismo.
Adquirida
Ocorre quando há o aparecimento de resistência em uma espécie bacteriana anteriormente sensível à droga em questão. É uma "nova" característica manifestada na espécie bacteriana, característica essa ausente nas células genitoras. Essa nova propriedade é resultado de alterações estruturais e/ou bioquímicas da célula bacteriana, determinada por alterações genéticas cromossômicas ou extracromossômicas (plasmídios). Uma simples alteração genética pode levar ao aparecimento de um exemplar muito resistente, que normalmente não perde viabilidade e patogenicidade.
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Resistência Bacteriana
Resistência bacteriana
Intrínseca
O maior determinante de resistência intrínseca é a presença ou ausência do alvo para a ação da droga. Assim, antibióticos poliênicos, como a anfotericina B, atuam contra fungos devido à sua capacidade de ligação a esteróis componentes de sua membrana.
Alteram
sua permeabilidade, levando-o à morte. Como bactérias não possuem esteróis em sua membrana, sendo