resistencia á antibioticos
Com passar do tempo ocorreu a grande descoberta da penicilina por Alexander Fleming em 1928, entre os anos de 1940-1960 vários antibióticos foram descobertos, principalmente para o tratamento de patógenos Gram positivo e Gram negativo, porém só entre 1960-1980 é que foram introduzidos no mercado.
Segundo Fuchs (2006 p.342), o homem vive em equilíbrio com o mundo microbiológico e se alteram nos processos de doenças, mas a prevenção é a melhor forma de controle das infeções. Junto com o desenvolvimento social e econômico houve uma melhora tanto nas condições higiênicas, quanto sanitárias.
Ocorreu grande avanço da humanidade com a descoberta dos antimicrobianos, que são utilizados com a finalidade profilática e curativa. Desta forma são classificados em antibacterianos, antifúngicos, antiprotozoários, anti-helmínticos e antivirais.
O emprego inadequado de antimicrobiano, tais como o uso em infecções não sensíveis e doenças não infecciosas acarretam a resistência microbiana e consequentemente cria um circulo vicioso: com o aumento da resistência, outros antimicrobianos ainda mais potentes deveram ser descobertos. A resistência antimicrobiana é uma preocupação mundial.
O controle da resistência depende de alguns itens como: indicações de uso, política de utilização, forma de administração e questões financeiras, sendo que a maioria é de responsabilidade da equipe de saúde em especial a enfermagem (Hoefel, 2009).
De acordo com Marques, 2008 a segurança do