resistencia africa contra a dominacao europeia
O presente trabalho debruça-se da resistência africana contra a ocupação europeia, desde a sua emergência até as consequências.
África é um continente um tanto quanto pobre devido a varias razões histórica como as que serão mencionadas no decorrer deste trabalho, referindo-se exatamente a ocupação colonial.
África foi por muitos anos dominada pelas colónias não conseguindo desta forma criar as suas próprias bases de desenvolvimento, mais vários esforços foram envidados até que em 1960, o tão conseguido ano foi conhecido como ano Africano, esta foi a década em que a maiorias dos povos africanos ficaram independentes, mas claro depois de varias batalhas travadas, outras das quais serão tema do nosso debate neste trabalho que se segue.
1.1. A resistência africana contra a ocupação europeia
Iniciadas as campanhas militares que culminaram com a ocupação efectiva, os estados africanos também não ficaram indiferentes, muito embora a sua atitude tenha sido valorizado.
Em certos momentos trataram-nos com hostilidade e noutros momentos com hospitalidade. A hostilidade esteve relacionada com o aparecimento do táfico de escravos que, apôs a sua generalição, fez com que qualquer branco fosse conotado com o tráfico de escravos.
1.2. A hospitalidade e as hostilidades
A hospitalidade caracterizou-se pela surpresa raceosa ou divertida, devido á presença dos homens brancos. Nos reinos haúças, ao contrario, imaginava-se que os brancos tinham poderes sobrenaturais e as pessoas doentes e as mulheres estéreis ás vezes iam ao seu encotro pedir-lhes amuletos. No entanto os africanos enquanto guardiões da sua soberania e independência nunca se registaram perante a ocupação dos seus territórios. Eles resistiram heroicamente, apesar de alguns factores que ditaram a vitória colonial. Mas apartir de 1960, essa situação seria invertida com as independências.
1.3. Características gerais da resistência africana
A Europa viveu uma revolução