Resido plastico
Herminio Henriques Póvoa Neto Engenheiro de Produção/UCAM/RJ herminiopovoa@hotmail.com Shayane Azevedo Rangel Engenheira de Produção/UCAM/RJ Memorina Aparecida Correa Sobrinha Engenheira de Produção/UCAM/RJ memorinacorrea@yahoo.com.br Andréia Boechat Delatorre Doutoranda em Produção Vegetal/ Laboratório de Tecnologia de Alimentos/UENF/RJ andreiadelatorre@hotmail.com Cristiane de Jesus Aguiar Mestranda em Produção Vegetal/Laboratório de Tecnologia de Alimentos/UENF/RJ cristianeja_2@hotmail.com Priscila Maria Rodrigues Mestranda em Produção Vegetal/Laboratório de Tecnologia de Alimentos/UENF/RJ prifbrodrigues@hotmail.com
RESUMO O crescente acúmulo de lixo não biodegradável, aliado à dificuldade de reciclagem da maioria das embalagens sintéticas disponíveis na atualidade, tem lançado um desafio à comunidade científica mundial no sentido de incrementar as propriedades das embalagens atuais e/ou de desenvolver materiais biodegradáveis com características que permitam a sua utilização em embalagens. Produtos fabricados a partir de plásticos vêm sendo largamente utilizados desde meados dos anos 50 do século passado. O número de aplicações para esses produtos continuou a crescer enquanto a ciência desenvolvia resinas e blendas de resinas que aprimoravam suas propriedades, assim como as tecnologias para o processo dessas resinas em produtos e o seu uso. Porém, nos últimos anos, vários países em todo o mundo têm reconhecido a necessidade de se reduzir à quantidade de materiais plásticos desperdiçados e descartados, além de incentivarem a reciclagem, que apesar de depender, em grande parte da coleta e seleção do produto, são alguns poucos municípios brasileiros que possuem algum tipo de coleta seletiva, mas não atingem a totalidade de recicláveis. Neste contexto, o interesse na utilização de produtos que tenham origem vegetal e a produção de materiais, principalmente plásticos com caráter biodegradável tem se intensificado como