Reservatório Fluidos
INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS
IPH 01107 – MECÂNICA DOS FLUIDOS II
PROFESSOR LUIZ AUGUSTO ENDRES
RELATÓRIO DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO ESVAZIAMENTO DE RESERVATÓRIO
Henrique Alves Teixeira
213533
11 de Junho de 2014
Introdução
“A descarga de um orifício depende da carga ‘h’ a cima do mesmo”.Quando essa carga é constante o regime é considerado permanente. No caso de um reservatório, para que essa condição seja satisfeita,a vazão de saída deve ser compensada, mantendo-se o mesmo nível durante o escoamento.No escoamento não-permanente temos uma diminuição do nível do reservatório e da vazão de saída.O caso estudado no laboratório trata-se de um escoamento não-permanente.
Objetivos
Medir o esvaziamento do reservatório entre duas cotas e comparar com o resultado obtido em cálculos teóricos.
Materiais e Métodos
A estrutura do experimento pode ser visualizada na figura e consiste em um vertedor que regula a vazão para dentro dos reservatórios, um orifício que despeja o conteúdo dos reservatórios em uma calha e um piezômetro conectado aos reservatórios, permitindo a leitura do nível d’água.
O primeiro procedimento realizado foi o enchimento das cubas dos reservatórios, através do vertedor, até um nível d’água maior do que 90cm. Em seguida, foi fechado o vertedor e aberto o orifício de descarga. Quando o nível chegou em 90cm, foi disparado o cronômetro, e foram medidos os tempos parciais para que o nível chegasse a 30cm. Dos 90cm aos 80cm foi feita uma tomada parcial, e deste ponto em diante, a cada 10 ou 5cm. Além dos valores dos tempos medidos, é possível calcular-se o tempo necessário para que haja uma certa variação do nível do reservatório, através da seguinte equação: (1)
Onde é a variação de tempo considerada (s), S a seção do reservatório (m²), C o coeficiente de vazão (adimensional), a a área do orifício circular (m²), g a aceleração da gravidade local (m/s²),