Resenhas
Metodologia Científica - Patrícia
GREICY, FERNANDA, RANYERE, RONY e TAISE.
1º ANO
PRODUÇÃO DE GRÃOS
POSSE
2013
Apesar da grande produtividade de milho no Brasil, ainda não podemos comparar com a quantidade produzida em outros países, como os Estados Unidos, a Argentina e a China. Isto se torna mais significante quando comparamos a extensão territorial e o clima favorável á este tipo de produção. Com o aumento do consumo do milho no exterior, existe uma necessidade de aumento de produção, e com isso o Brasil consiga entrar nesse mercado. Existem fatores que geram modificações dos patógenos que atacam a produção do milho, como a expansão de fronteiras, ampliação da época de plantio, plantio direto, maior uso de irrigação, falta de rotação de cultura e uso de materiais sucetíveis. A continuidade no tempo de cultura e o aumento do potencial de inóculo, resultantes dos fatores mencionados acima, geram o surgimento de novos problemas á cultura. Um dos problemas que causa maior preocupação é a antracnose, causada por um fungo chamado ‘colletatrichum graminicola’. Esse fungo ataca todas as partes da planta, mas a fase da antracnose foliar e a podridão do colmo são as mais importantes. Além dos fatores mencionados, surgem também biótipos agressivos do patógeno, podendo aumentar a agressividade, baseando-se nas condições ambientais. No Brasil, a doença teve início em meados de 1960, em áreas de produção híbrida, em Campinas. Foram estimadas percas de até 30% da produção. Atualmente a doença pode ser encontrada por todo o país, com percas que variam de 0 á 40%, dependendo do genótipo. A solução seria utilizar sementes resistentes, e apesar de não haver evidências de raças fisiológicas dessa espécie, é provável que ocorra na natureza, assim como acontece com o ‘Colletatrichum Sublineolum’ causador da antracnose no sorgo. Os sintomas iniciais da fase foliar são: surgimento de pequenas lesões, parecendo encharcadas, e seu formao