Resenha
Introdução
* O texto inicia mencionando a hegemonia do funcionalismo como fonte do alicerce epistemológico do campo dos estudos organizacionais no Brasil. * Destaca dois focos de resistência: 1)interpretacionismo, crescente desde 70´s; 2)referenciais críticos e pós modernos, após 80´s. * Essas exceções vieram dos programas de Pós vinculadas a ANPAD que tinham acesso a publicações estrangeiras ou grupos de pesquisa no exterior. * Essa limitação ao funcionalismo básico, tipicamente contingencialista sistêmico, restringiu os estudos a ter acesso a outros paradigmas organizacionais. * “(...) o interpretacionismo questiona o objetivismo arraigado na doutrina funcionalista, enquanto a vertente crítica combate sua inclinação à regulação e à manutenção da ordem social, ou seja, a sua falta de engajamento em prol da mudança social.”
A compreensão do Interpretacionismo em análise organizacional * Para os funcionalistas as organizações são objetos tangíveis, concretos e objetivos * Para os interpretacionistas, as organizações são processos que surgem das ações intencionais das pessoas, individualmente ou em harmonia com outras, a realidade social é então uma rede de representações complexas e subjetivas
Realismo e Idealismo * Os racionalistas e idealistas têm servido de suporte ao estudo das organizações * RACIONALISTAS: funcionalismo, amplamente utilizado à pratica da Adm, bem como pesquisas cuja metodologia é amparada nos pressupostos do