Resenha
SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar história: Contar história uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999.
Resumo
A autora relembra seu magistério e sua primeira lição onde aprendeu que histórias e músicas são coisas que crianças gostam. (p.8)
Sobre a forma de como é feito esse trabalho lúdico, conta que também possui segredos e técnicas. (p.9)
Ela ainda afirma que a história faz todos sorrirem e assim a aula fica dinâmica. (p.10)
Passa dicas de que o narrador tem que se preocupar em contar a história e dar vida ao que está sendo contado. (p.11)
Informa aos leitores de que as crianças pedem para que a história seja contada várias vezes e intitula essa fase de “conte de novo”, “conta outra vez” pelo fato das crianças associarem as histórias depois de várias vezes contadas. (p.16)
Para cada situação deve-se ter o cuidado na escolha das histórias. (p.20)
Faz-se uma observação de que um contador de história não se faz uso do livro, pois, dessa forma prejudica a beleza no trabalho pelas vacilações e suporte de leitura. (p.33)
Capítulo 1: Escolha da história
A história deve ser escolhida, principalmente, de acordo com a faixa etária do ouvinte buscando desenvolver a imaginação e agradar ás crianças. Deve ser simples e de fácil entendimento e também respeitar o emocional de cada criança, prevalecendo aí o bom censo. (p.14)
A fase pré-mágica corresponde a crianças até 3 anos,nelas as histórias deve ser simples abrangendo as situações vividas por elas tornando mais fácil sua compreensão. Na fase mágica, que vai dos 3 aos 7 anos, a criança desenvolve mais sua imaginação e passa a exigir enredos mais elaborados e solicita várias vezes a mesma história, procurando cada vez mais detalhes e se identificando mais com a história.(p.16)
Na idade escola, as histórias devem ser escolhidas de acordo com o interesse e o senso crítico do aluno observando o nível de maturidade da classe.