Resenha
A LÍNGUA DE EULÁLIA
Novela sociolinguística
JOÃO NOZOMU SADAHIRA
SÃO PAULO 2012
JOÃO NOZOMU SADAHIRA
A LÍNGUA DE EULÁLIA
Novela sociolinguística
Atividade complementar apresentada no primeiro semestre de 2012 no Curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant”Anna, para a disciplina Comunicação e Expressão.
SÃO PAULO
SUMÁRIO
I. SÍNTESE
A chegada
Quem ri do que?
Que língua é essa?
Um probrema sem a menor graça
Uma língua enxuta
Liberdade, fraternidade, igualdade
Verbo, pra que te quero?
E agora, com vocês, a Assimilação!
Sodade, meu bem, sodade
Beijo rima com desejo
Música, maestro!
Que coisa mais esdrúxula!
Quem era o home que eu vi onte na garage?
Quem não se alembra de Camões?
Aceita-se roupas novas!
A bruxa está solta!
A fôrma, a norma e o funil
Índio, sim, com muito orgulho
Pondo a mão na massa
A primeira semente
A partida
Mais duas palavrinha e sugestões de leitura
II. ANÁLISE CRÍTICA III. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
I. SÍNTESE
A CHEGADA
Chegam a Atibaia, Vera, Sílvia e Emília, sentem a diferença de São Paulo, encontram-se com Ângelo e começam a conhecer a história de Da. Irene, Eulália e o curso de alfabetização.
QUEM RI DO QUE?
Vera, Sílvia e Emília riem da língua de Eulália, Irene defende a tese de que não está errada.
QUE LÍNGUA É ESSA?
— O mito e a realidade; o errado e o diferente; o eu e o outro —
O mito da língua única
Não existe nenhuma língua que seja uma só.
Toda língua varia
Variedades geográficas: portuguesa, brasileira, brasileira do Norte, brasileira do Sul, carioca, paulistana, etc.
Outros tipos de variedades: gênero, socioeconômicas, etárias, nível de instrução, urbanas, rurais etc.
Toda língua muda
A língua que falamos hoje no Brasil é diferente da que era falada aqui mesmo no início da colonização, e também é diferente da língua que será falada aqui mesmo dentro