Resenha
O texto fala sobre trabalho e ética e como eles deveriam ser aplicados tirando a ideia de trabalho como uma obrigação e utilizar a ética de uma maneira menos competitiva pois na sociedade mais moderna ela se aplica mais na garantia e confiabilidade. O texto mostra como a sociedade moderna possui oportunidades para reprojetar a nossa existência; o texto também enfatiza o prolongamento da vida que a ciência e tecnologia nos proporciona e a diminuição de horas nos expedientes. No texto vem explicando que será o apocalipse se o trabalho e a riqueza continuar a distribuir como na sociedade industrial; no trabalho começam a se criar trabalhos fantasiosos que se caracterizam por subestimar a capacidade de quem as exercem, desperdiçando seu talento em trabalhos desnecessários, o autor relata no mundo pós-industrial se focaliza na formação, conhecimento e saber; e que além disso futuramente a remuneração deixa de ser calculada pelo tempo de trabalho e passa ser considerado o resultado.
O autor nos explica que a criatividade gera um conflito nas empresas entre os criativos e os burocratas, já que no novo mundo se prioriza as novidades e invenções; outro conflito existente é a divisão hierárquica, que se caracteriza por chefes e subalternos, mas que na sociedade atual isso não acontece por chefe e empregado estarem no mesmo nível, no entanto a sociedade pós industrial trabalha mais com individualismo diferente da sociedade industrial.
A estética nesse mundo que o autor denomina pós-industrial, mesmo com os avanços tecnológicos, não será esse o motivo de interesse maior dos consumidores nas inovações propostas, a qualidade estética superará a utilização da qualidade técnica. Mas não podemos deixar de lado a ética, já que deixamos de somente viver em um sociedade de produtos matérias e passamos para a sociedade baseado em serviços que necessitam de garantia e confiabilidade