Resenha
Capítulo 1 - A ignorância da arquitetura
Não existem instrumentos eficazes para a difusão da boa arquitetura, assim como não existem também instrumentos que não coibem uma má arquitetura.
Para entender arquitetura deve-se propor uma clareza de mátodo.
Capítulo 2 - O espaço, protagonista da arquitetura
A planta de um edifício nada mais é do que uma projeção abstrata no plano horizontal de todas as suas paredes.
O espaço interior não pode ser representado perfeitamente em nenhuma forma, que não pode ser conhecido e vivido a não ser por experiência direta, é o protagonista do fato arquitetônico.
Século XV, descoberta da perspectiva, levou os artistas a acreditar que possuíam as dimensões da arquitetura e o método de representá-las.
Revolução dimensional cubista fez surgir a quarta dimensão. O deslocamento sucessivo do ângulo visual. (França-Alemanha)
A arquitetura mais bela atualmente é a que leva em consideração o espaço interior. O fato de o espaço, o vazio ser o protagonista da arquitetura vem de ser sobretudo, o ambiente, a cena onde vivemos nossa vida.
Capítulo 3 - A representação do espaço
1435 Gutemberg, de Mainz, inventou a imprensa.
1839 Daguerre, inventou a fotografia.
1877 Edison, inventou um aparelho para transmissão radiofônica.
Entramos a fundo na problemática da representação planimétrica do espaço. (PLANTA)
As ELEVAÇÕES revelam-se muito útil, mas não pode satisfazer porque omite um fator-chave de toda concepção espacial: o parâmetro humano (ESCALA)
As FOTOGRAFIAS resolvem grande parte dos problemas de representação de três dimensões menos a sua essência espacial. A descoberta da CINEMATOGRAFIA é importante, pois resolve praticamente todos os problemas colocados pela quarta dimensão.
A arquitetura tem dimensões que ultrapassam as quatro. Plantas, fachadas e seções, maquetes e fotografias, cinematografia são meios de se representar os espaços.
Capítulo 4 - As várias idades do espaço