Resenha
VIVIANE CRUZ
RESENHA
PONTA GROSSA
2014
Teorias “intermediárias”
São elas as teorias que explicam como atua o jornalista.
Teoria do Espelho: Diz que as notícias são determinadas pela realidade, teve origem durante o desenvolvimento da indústria do jornal nos séculos XIX e XX. “Ela foi caracterizada pelo crescimento e a consolidação da circulação massiva de jornais e a crescente internacionalização das atividades de coleta das notícias.” (Thompson)
Nessa teoria os jornalistas têm versões diferentes para a mesma realidade separam os fatos das opiniões para não haver depois alteração naquilo que o mesmo escreveu.
Teoria da Ação Pessoal: Analisa as notícias a partir do jornalista, não levando em conta os fatores externos que podem influenciar dando ênfase à soberania do jornalista.
Teoria organizacional: Sua intenção é mostrar como o trabalho jornalístico é influenciado por meios onde de as organizações jornalísticas dispõem, dando importância ao fator econômico na atividade jornalística. As empresas privadas usam do jornalismo com o uma forma de conseguir dinheiro, pois muitas e suas receitas provêm basicamente das vendas e da publicidade. Um exemplo disso é a audiência, quanto mais audiência mais lucro para as empresas. Por isso hoje a notícia tem sido colocada “em xeque”, pois muitas vezes o objetivo não é informar e sim conseguir lucro através dessa constante busca pela audiência.
Teoria de Ação Política: Como o próprio nome já diz, essa teoria se compromete a voltar-se especificamente à área política. Defendendo o sistema capitalista (esquerda) ou o colocando como causa (direita), mas algo perceptível é que ela influência a notícia para favorecer algum lado baseado sempre em interesses.
Teoria Estruturalista e a Etnoconstrucionista: Tem como objetivo tratar o jornalismo como a representação social da realidade. “As pressões práticas do trabalho constante contra o relógio e as exigências