Tem Como O Conceito De Edif Cio Inteligente
Tem como o conceito de edifício inteligente, o ponto de vista funcional, e dando ênfase a sua estrutura de serviços que o integram, suas funções básicas e as suas interações. Aonde podemos ressaltar como fundamentais a integração, a flexibilidade, a adaptabilidade e a capacidade de oferecer um suporte eficaz à atividade das organizações sediadas no edifício.
Essa ideia, vem para redução de custos de construção e de manutenção e de forma significativa para as empresas que a possuem ou a utilizam dando ênfase principalmente a racionalização. Essa característica surgiu a partir da década 80.Surgindo também Sistemas de Gestão Técnica que tem objetivo de desmembrar os componentes essenciais, e em ênfase o controle de funções de equipamento muito diversificado. Por um lado, surge o conceito de serviço ligado à função ou funções desempenhadas pelos diversos equipamentos de gestão técnica: o serviço de iluminação, o serviço de controlo de acessos ou o Serviço de detecção de incêndios. Por outro lado, aparece a necessidade de integração dos serviços, com o objetivo de extrair novas potencialidades resultantes das suas interações.
No início da década de 90 surge, assim, um conceito mais abrangente de edifício inteligente, tendo a Integração de serviços desempenhando de forma primordial. O serviço de controlo de acessos dialoga com o serviço de apoio à portaria; este, por sua vez, recebe informação de e transfere informação para o serviço de vigilância, etc.
A dificuldade se encontra, na impossibilidade prática de realizar todas as integrações desejáveis, pois cada fabricante de equipamentos para edifícios inteligentes especializa-se num determinado subconjunto de serviços, e os seus equipamentos apenas dialogam entre si, mas nunca ou quase nunca com os equipamentos de outros fabricantes. Formando assim soluções fechadas e parciais, por isso incompletas.
Projetistas, construtores, administradores e utentes terão ênfase em gerar um movimento