Resenha
Autor anônimo
RESENHA Seria bom viver em uma utopia, assim não seria necessária a chamada sustentabilidade. Thomas Morus também imaginou uma ilha do Planeta Terra onde os seres humanos encontrariam felicidade plena. Em Utopia não havia criminosos, luxúria e as relações humanas estavam baseadas no conceito da honestidade e do amor ao próximo. É mas nem tudo são flores e a nossa realidade é bem diferente, com o passar do tempo o ser humano percebeu a necessidade de um meio para resolver questões ambientais que se tornou o centro de preocupações e discussões mundiais. Por inúmeras razões, chegou o momento de refletir, de rediscutir a sustentabilidade como o inicio de um avanço equilibrado, visto que a própria expressão sustentabilidade sugere mudanças na ordem econômica, e consequentemente nas relações de poder, do meio ambiente, no meio politico, social, cultural e sendo assim tudo aponta para uma maior conscientização a começar por cada um revendo seu próprio modo de vida. Assim entra a interdisciplinaridade, todo o planeta a Terra, ver a questão na mesma dimensão. A expressão desenvolvimento sustentável foi definida pela Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento como sendo: um desenvolvimento capaz de suprir as necessidades das gerações presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades (Nosso futuro comum, 1991, p. 9). Dessa maneira foram criadas várias conferências em pró da sustentabilidade destaque para: Protocolo de Estocolmo; Relatório do Clube de Roma; Conferência de Nairóbi, em 1982, idealizadora do Relatório de Bluntland, em 1987; Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento ou Rio-92; Conferência de Johannesburgo ou Rio +10, em 2002 e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012. Portanto, desde então a sustentabilidade com suas interdisciplinaridades se