Resenha
O texto está dividido em duas partes. Na primeira a autora discute o ensino e aprendizagem de História colocando que muitas vezes os assuntos são apresentados ao aluno de forma pronta “desconsiderando e desvalorizando suas experiências cotidianas e práticas sociais.” autora discute com base no exemplo de Felipe, 11 anos, que após estudar de forma dinâmica de forma contextualizada e problematizada com a mãe sente dificuldade de identificar o assunto na prova de múltipla escolha, questões acerca da construção do conhecimento histórico.
A primeira questão diz respeito ao interesse do aluno. Segundo ela considerar o mundo de interesse dos alunos faz com que a aprendizagem ganhe sentido esignificação. Ainda destacando a questão de sentido e significação ela chama a atenção para a construção de conceitos, que precisa acontecer em parceria com os alunos para que ele consiga fazer relações e aplicaros conceitos a novas situações. Isso dialoga com outro problema levantado pela autora que é a falta de metodologias participativas que causem que provoquem “desequilíbrios e reequilibrações sucessivas no processo de cognição infantil”.
Esses fatores nos fazem entender que o conhecimento histórico precisa está em constante construção, sendo esta construção realizada através do dialogo entre a