resenha
Acácia Sabino Costa
As pessoas deste século estão se perdendo cada vez mais, estão se ferindo, e ferindo aqueles que estão próximos delas. Cada dia que passa os jovens gritam por socorro sem saberem, e procuram o socorro em pessoas e lugares errados que só causam mais caos e destruição. Deus precisa de pessoas fortes e ungidas que se disponibilizem a trabalhar como resgatadores, companheiros, ajudadores, do reino em prol dessas pessoas, levando a elas o remédio que precisam para curar suas feridas, levando o auxílio que precisam para tomar suas decisões, o refúgio que precisam para não serem pegos e destruídos pelos inimigos, a esperança que precisam para continuarem a vida e os sonhos, levando a elas a Salvação, que é Cristo. O voluntário para esse trabalho recebe um ‘crachá’ que trás uma identidade não só diante dos homens como diante de Deus, onde são identificamos como Salva Vidas e esse crachá de identificação é o próprio trabalho. Com o decorrer dos séculos, surgiram muitos salva vidas, que marcaram a história e a vida de centenas de pessoas, e cada um de nós temos a oportunidade de fazer o mesmo. O livro trás as instruções de como sermos um verdadeiro salva vidas dando a vida para salvar outras vidas, tendo paixão pelo ministério, amor pelas almas, paciência com as pessoas e compromisso com o trabalho. Um cego não pode conduzir o outro, por isso o livro nos ensina também como mantermos a nossa própria alma salva, e como termos uma postura digna de sermos reconhecidos como um salva vidas. São dadas instruções de como é o processo de cuidado, acompanhamento e aconselhamento, toda parte pratica desse trabalho, como instruções sobre a forma de lidar com um recém-convertido, que é criar amizade e tentar mostrar a importância de estar em uma igreja para que tenha esses obreiros sempre por perto. Isso é um trabalho feito dentro da igreja, um ministério estabelecido em um determinado culto (Mocidade) e existe toda uma ordem e