resenha
O Período Republicano, no Brasil antes de ser república era um Império onde era governado por um imperador chamado Dom Pedro II que teve o poder absoluto do governo durante 49 anos. Durante a Primeira República (1889-1930) desenvolveu-se um aberto debate sobre a precisão de se reformar a constituição de 1891. Foi na década de 1920 que houve um entusiasmo geral pela educação foi uma fase de otimismo pedagógico. De acordo com Jorge Nagle foi descrito na Educação e Sociedade na primeira república: “Na medida em que se torna a instituição mais importante do sistema social brasileiro, a escola primária se transforma no principal ponto de preocupação de educadores e homens políticos: procurou-se em especial mostrar o significado profundamente democrático da educação primária, pois é por meio dela que a massa se transforma em povo e a escola secundária e superior era um privilégio da elite. O período de 1870 a 1920 ultrapassa a divisão histórica de Império e República. Isto porque desde 1970, a monarquia e a república já passam a conviver..
A pedagogia moderna, defendida pelos republicanos, era caracterizada pelo olhar, o ser visto, a observação e o escrito, e pela organização escolar regida pelos princípios da racionalidade científica e da divisão das tarefas. Esta pedagogia recebeu a adesão de muitos liberais, entre eles, Rui Barbosa e Leôncio de Carvalho.
Outro Republicano que se destaca é Rangel Pestana, jornalista, político e educador. Pestana assinou no início da década de 70 o Manifesto Republicano, e foi responsável pela criação da Escola do Povo, que oferecia educação popular em cursos gratuitos, públicos e livres das regras do ensino oficial monárquico, para ambos os sexos. Esse modelo foi copiado na Sociedade Propagandista da Instituição Popular, recriada depois como Liceu de Artes e Ofícios, para preparar profissionais para agricultura, indústria e comércio. Rangel também dedicou atenção