Resenha
Mas não se conformou com que viu e resolveu melhorar suas técnicas de contação. Começa o primeiro capítulo relatando que o primeiro passo é escolher uma boa história para contar de acordo com a faixa etária de cada um, mas que o sucesso só pode ser total se houver uma elaboração, uma organização e acima de tudo segurança por parte do narrador. No qual este principalmente tem que gostar de contar a história que vai ler e fazer um estudo da história para não cometer gafes.
Para crianças da pré-escola aconselha escolher bons livros, com enredos simples, contendo situações que aproxima a realidade delas, como animais, brinquedos enfim o socio-cultural, no caso de crianças com problemas específicos escolher um bom livro requer muito censo nas escolhas das histórias.
Nas primeiras séries notou que as crianças ainda gostavam de escutar histórias repetidas contadas talvez por não saberem ler nem escrever, assim dando ênfase nos contos de fadas, embora somente as histórias mais logos serem contadas apartir da segunda série isso não queria dizer que não podia contar histórias um pouco mais longa para crianças menores.
Já na terceira série percebeu que já eram raros os educadores contar histórias alegando desinteresse dos próprios alunos.
No capítulo dois diz que devemos estudar bem a história, ler antes e principalmente saber captar a mensagem que o enredo quer passar. Não deixar de lado também a identificação dos elementos essenciais que compõem a estrutura textual.
A introdução deve ser curta fazendo uma breve apresentação dos personagens e caracterizá-los. Geralmente a história começa com "Era uma vez" se acaso não houver, o narrador pode estar usando no início