jogo do poder: A cidade como um jogo de cartas, as realações de poder na cidade e as influências entre si, onde as pessoas se apropriam do espaço tornando “próprio”, quando o no texto usa-se o exemplo do da religião para elucidar o que é o “proprio”, a intervenção do indivíduo no espaço fazendo dele seu lugar usando de todas as contrariedades das retrições para que ele possa reconhecer-se naquele espaço. Os racionalistas falharam em não reconhecer o LUGAR, os costumes, tradiçoes e historicidades das localidades, quando apenas preocupavam-se em fazer da forma o principal elemento da realidade espacial, é um equívoco pensar que a arquitetura por si sóserá o transformador social se as pessoas não perceberem esses ambientes criados como lugares a qual pertencem a arquitetura terá falhado em seu propósito. No momento que ví a ideia de torre panóptica, algumas questões se fizeram presente para mim, tais como, a arquitetura pode agir como agente disciplinador? O espaço que gera essa sensação de ser observado a todo momento proporciona sensura(de ideias, sociais, emocionais)? As respostas ou ao menos a contextualização desta duvidas, se apresentaram durante o texto. A sede de cientificação dos vários profissionais que atuam no meio urbano que acabaram por tomar medidas um tanto excêntricas (isto é, autalmente pensaríamos isso). A relação de poder que o autor chama de jogo se apresenta numa infinidade relações sóciais que ocorrem diariamente, “miríade de movimentos quase invisíveis sendo jogadossobre a textura cada vez mais fina de um lugar homogêneo, contínuo e apropriado a todos”(Certeau, 1980:82) mostrou que a tentativa de transforma todo o espaço em um lugar homogêneo, não foi a mais bem sucessedida. No Brasil mais específicamente no Rio de janeiro foram testadas várias tese “recén saídas do forno”afim de regularizar, embelezar, mas por trás de tudo isso o autor aponta “ … a grande razão escondida: desejo de um espaço bem arrumado que seja, ele