RESENHA
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
UNEMAT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITARIO DEP. EST. RENÊ BARBOUR
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
RESENHA CRÍTICA DA OBRA LEITURA SEM PALAVRAS
E LEITURA CRÍTICA DE CLORINDO TESTA E RUY OHTAKE
DOCENTE: Gisele Carignani
DISCENTE: Jaqueline da Cunha Lins
DISCIPLINA: Teoria e Crítica da Arquitetura III
Barra do Bugres MT
Outubro/2009
1. Resenha: Leitura sem palavras
1.1 Materiais e Procedimentos
FERRARA inicia sua obra nos dizendo que, por mais que às vezes o pareça, a palavra, seja ela escrita ou falada, não é nosso único instrumento de comunicação. Existem inúmeros signos, símbolos, traços, que organizados, podem nos passar mensagens. Nós por exemplo, estamos a todo momento passando mensagens. O que comemos o que compramos o que vestimos, onde e como andamos tudo isso são escolhas que mostram nossas expectativas, como queremos ser vistos pelos outros.
A interpretação que cada pessoa faz de determinada imagem é uma relação entre a representação real que existe nesta imagem e outras representações possíveis ou eventuais. Todos os códigos presentes em nosso dia-a-dia são uma representação do universo, e cada código gera um signo e uma sintaxe específicos. A capacidade de representação de determinada linguagem, se torna mais segura à medida que se apóia na capacidade perceptiva dos sentidos em particular.
A cultura ocidental através de seu sistema verbal, nos fez associar as coisas por contigüidade, de maneira que qualquer elemento de um determinado sistema desperta em nossa mente todo um conjunto. Essa forma de associação privilegia a palavra, escrita ou falada, como melhor forma de expressão de pensamentos.
A semiótica é o estudo dos signos, de sua relação com o que eles representam, suas possíveis interpretações e sua classificação em ícone, índice ou símbolo.
1.2 O texto não-verbal
O texto não verbal é uma linguagem. A