Resenha
In: SILVA, Edima. Aranha. Economia & Pesquisa, Araçatuba, v.3, n.3, p. 109-118, mar. 2001.
A pesquisa científica tem uma história que atravessa séculos, desenvolveu-se e organizou-se de uma forma grandiosa. A preocupação de decifrar e explicar o universo vem de tempos, onde se colocava o homem sujeito às forças, fenômenos da natureza, sociedade e o porquê da morte. O conhecimento filosófico, popular e a explicação religiosa foi o que conduziu até o século XV, investigações do homem a cerca do universo.
A Partir do século XVI, foi que se desenvolveu o método cientifico. Isaac Newton, chegou a lei da gravitação universal, foi um marco para a ciência. Tais descobertas é resultado das investigações e experimentos da pesquisa.
Com a transformação da sociedade e as mudanças ambientais, cabe aos pesquisadores observar e refletir as situações dos problemas para se obter as respostas e as verdades científicas. Exigindo esforços, a capacidade de criar e decidir melhores técnicas com vista elaboração do conhecimento científico.
Para Chizzotti “O conceito de paradigma tem sido usado para caracterizar o estado da investigação e as tendências conflitantes da pesquisa, neste século”. Sendo assim há os paradigmas que se identificam por a forma de adotar, uma forma de pesquisa baseada nas ciências naturais, e da observação científica, assim tentando explicar os fatos e fazer previsões.
Os paradigmas tanto das ciências naturais como sociais, vem passando por uma crise tentando encontrar e indicar novos caminhos para as pesquisas e suas ciências. Do mesmo modo que essa crise vem ocorrendo em varias áreas do conhecimento, a Geografia vem sofrendo uma série de mudanças e de dificuldades na produção do conhecimento.
Portanto deve-se atentar para o fato das mudanças e transformações da sociedade. Neste inicio do século XXI, se tem um aumento de velocidade da inovação