Resenha

palavras chave: sustentabilidade, desenvolvimento urbano, cidades americanas, espraiamento, suburbanização

O primeiro texto começa explicando o porquê histórico das cidades americanas; os estados unidos passaram por duas eras de urbanização com diferentes tendências, na primeira, no final do século xix, prevaleceram o crescimento urbano descontrolado e o rápido adensamento urbano trazidos pela revolução industrial e a concentração da mão de obra em cidades essencialmente despreparadas para receber a crescente população. No decorrer do século xx, os novos meios de transportes, as consequências da depressão do final dos anos 20 e a eventual recuperação econômica criaram o processo de espraiamento das cidades, o que se tornou um problema urbano no século xxi. Logo depois, com a guerra de independência das 13 colônias e a centralização do poder, pode-se notar que a urbanização das cidades se deu através da propriedade privada de uma forma desorganizada e sem preocupação com a cidade como um todo.
Em 1850 ocorreu a reforma sanitária, cujo objetivo era instaurar saneamento básico nas cidades em grande escala. Também, reconheceu-se o problema da falta de espaços livres e áreas verdes nas cidades, logo, foram criadas ao longo do tempo várias leis urbanas e programas, o com maior impacto foi certamente o sistema de autoestradas, para uma possível evacuação caso ocorresse a 3 guerra mundial, esse sistema, mesmo não tendo sido usado para o propósito, possibilitou a descentralização dos grandes centros para as periferias das cidades, gerando assim o processo de suburbanização que hoje é considerado insuportável. A década de 70 foi caracterizada pelos movimento ambientalistas, e assim, foi criado o EPA, órgão federal que fiscalizava as leis ambientais; já na década de 80 a atenção foi concentrada no desenvolvimento econômico, vários projetos de revitalização foram iniciados, particularmente dos centros das cidades que haviam sido abandonados no início da suburbanização,