Resenha

REZENHA

O Plano como Aposta (Carlos Matus), cuja temática é: O PLANO E A GOVERNABILIDADE DO HOMEM SOBRE AS SITUAÇÕES.

O autor medita a temática de estratégicas para um plano de ação enquanto tomadores de decisões que precisa dar resultados com o comprometimento político social e econômico.

É próprio do ser humano um plano de ação na improvisação na tomada de decisões. A realidade da situação é que determinam o grau de periculosidade, cálculos errados que se tratando do interesse de governabilidade, para o bem de outros é imprescindível sempre ter ações determinadas por leis científicas precisas, apoiado num diagnóstico preciso da realidade. O plano, na vida real, está rodeado de incertezas, imprecisões surpresas, rejeições e apoio de outros atores. Mas é necessária a planificação, UM PLANO DE AÇÃO.

A realidade situacional arremessa o homem a lidar com os extremos: controlar totalmente os resultados de sua prática, ou desafiar, submetendo-se a processos nos quais é arrastado por circunstâncias que não controla, mas que farão oportunidades as objetivos que pode alcançar. Tudo é questão de especulação, um jogo onde a estratégia é dinamizada a partir do conhecimento técnico-prático dos opositores e isso nos lembra que há jogos de sorte e de azar. Diz o autor: “A governabilidade do homem sobre a realidade aponta justamente para qual dos extremos teóricos se encaminha sua situação. O governante pode decidir quanto às variáveis que controla, mas, muitas vezes, não pode assegurar resultados, porque dependem de uma parte do mundo que não controla.”

Um plano de ação estratégico vai de encontro á ação de outros, e de todos, os envolvidos a realidade situacional, haverá previsões, mas também há subjetividades, visto que outros podem também serem muitos reativos, criativos e estrategistas, “acontece uma combinação de cálculos e apostas”. Incertezas farão parte no e do plano de ação, pois é ai onde se dar a importância de ser um