resenha
A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna, que integra as práticas mais avançadas e é considerada um dos novos paradigmas da administração.
Administração participativa é, de maneira abrangente, uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre a administração das organizações. Isso implica em compartilhar as decisões que afetam a empresa com funcionários, clientes ou usuários, fornecedores e, eventualmente, distribuidores ou concessionários da organização. Sua meta é construir uma organização participativa em todas as suas interfaces. Implicações a partir desta definição:
• Paradigmas tradicionais = trabalhadores alienados
• Alienação = desperdício do potencial intelectual das pessoas
• Participação = aproveitamento de potencial = contribuição para aumento da qualidade das decisões e da administração, da satisfação e da motivação das pessoas.
• Aprimoramento da decisão e do clima organizacional = melhoria na competitividade das organizações. Levitt identifica o movimento da administração participativa como uma antítese do aumento do trabalho programado e do controle hierárquico tradicional na história do desenvolvimento industrial da sociedade americana, ressaltando que as organizações mais produtivas e eficientes são aquelas que simultaneamente tendem a buscar a satisfação geral dos empregados no trabalho que executam. Tannembaum adota o ponto de vista de que a administração participativa só funciona com a presença da hierarquia e não sem ela. Em seu trabalho ele sugere que em um sistema participativo é essencial que a participação ocorra em todos os níveis hierárquicos da organização.
ADMINISTRAÇÃO DE QUALIDADE
A expansão da produção de massa, que utiliza e produz grandes quantidades de peças virtualmente idênticas, inspirou os estudos