Resenha
É um renomado escritor, autor de vários artigos e livros.
O enredo do artigo está fragmentado em três partes, dividindo temporalmente estes sistemas de produção (Fordismo: 1922, Toyotismo: 1945, Volvismo: 1960), e usou subtítulos para cada uma das divisões, sendo esses: "O Sistema Fordista – A Produção Em Massa", "Toyotismo – Ascensão da Produção Flexível", e "Volvismo – O Caminho da Flexibilidade Criativa", de modo a deixar claro os pontos chaves de cada sistema antes de mecioná-los de forma mais aprofundada.
Ao citar Henry Ford e a produção em massa, o autor parte do surgimento do conceito de produção, deixando claro que a sua evolução está diretamente ligada ao desenvolvimento do pensamento gerencial e das escolas administrativas, e também sobre a introdução dos conceitos de produções na concepção de Ford, enfatizando o fato de que ele conseguira bons resultados com isso, como por exemplo, reduzir dramaticamente os custos e melhorar substancialmente a qualidade dos produtos da fábrica. O conceito-chave da produção em massa não é a ideia de linha contínua, como muitos pensam, mas a completa e consistente simplicidade de montagem.
As mudanças implantadas permitiram reduzir o esforço humano na montagem, aumentar a produtividade e diminuir os custos proporcionalmente à elevação do volume produzido, e como se isso não bastasse, os carros produzidos por este sistema Fordista foram projetados para uma facilidade de operação