resenha

O autor aborda sobre a questão do conflito religioso existente, entre a Teologia e fé da comunidade ortodoxia cristã verso modernismo. Com respeito a doutrina da Cristologia durante o século XIX. Deixando claro que esse conflito já vem acontecendo desde séculos passados.
O autor cita Dr. A Kuyper que através de aulas demonstrou uma posição contrária ao modernismo, se tornou um defensor da doutrina ortodoxa e ao mesmo tempo um acusador implacável dessa heresia, e que até no plano cristão, estava havendo aceitação de tal movimento.
Apartir do século II, ele vai argumentar que da doutrina das duas naturezas de Jesus Cristo defendida pela igreja, estava sendo atacada (Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem). E que os opocionistas a doutrina das duas naturezas, não se sentiam atingidos pela admoestação do apóstolo João. Foi quando no presente século começou a reinar certa humanidade prática s respeito da inconcebível e da irrealidade da figura do cristo da fé como a Igreja apresentava, então decisões conciliares antigas foram invocadas e reapareceu um modo de pensar Cristológico de outras épocas. Entre eles destacam Sheiemarcher deduzindo que a igreja está errada na sua formulação e sugere que se apresente o Salvador como igual a todos os homens, em virtude da natureza humana e diferente de todos pela sua consciência que em Jesus é uma genuína essência de Deus.
Outro foi Ritschl conclui, que a doutrina das duas naturezas é insustentável, em vista de introduzir um sistema metafísico na teologia. Para Harnack, a doutrina do Logos é uma invasão metafísica grega no Cristianismo, essa influência deforma e desi o verdadeiro homem que foi Cristo e inspira as afirmações insípidas e negativas de Calcedônia.
A teologia Kenosis ensina, pois, que o logos teve que despir-se total ou parcialmente de sua divindade, para se encarnar e mediante a esse processo de esvaziamento foi que o verbo se tornou homem.
Surgiu também a critica histórica, onde muitos foram levados,