resenha
1) Com base no texto de Gandim e na discussão em sala de aula, alguns motivos que podemos citar pelo fato de não gostarmos de planos são:
O primeiro motivo é que a maioria dos planos vai para os arquivos das instituições, desmotivando os planejadores antes mesmos de começarem a construção do plano.
O segundo é que em geral os “planejadores” são poucos e os executores são muitos, ou seja, nesse caso uma minoria apontará uma direção para um grupo bem maior e isso pode implicar em várias divergências, se os mesmos não estiverem em uma mesma visão crítica.
Um plano só tem sentido se for para pô-lo em prática, do contrário, é inútil planejar.
O planejamento não consiste simplesmente na tarefa de preencher papéis, ele vai, além disso, o planejamento é para uma mudança, uma transformação na realidade a qual esta sendo estudada.
2) O texto de Baptista nos explica que o termo “Planejamento”, na perspectiva lógico-racional, refere-se ao processo permanente e metódico de abordagem racional e científica de questões que se colocam no mundo social. Enquanto processo permanente supõe ação contínua sobre um conjunto dinâmico de situações em um determinado momento histórico. “Como processo metódico de abordagem racional e científica, supõe uma sequência de atos decisórios, ordenados em momentos definidos e baseados em conhecimentos teóricos, científicos e técnicos”. O processo de planejamento é uma atividade inerente ao ser humano, e a dimensão da racionalidade dentro do planejamento está ligado em uma logicidade que norteia naturalmente as ações das pessoas, sendo consciente ou inconsciente, o “homem” esta sempre pautando suas ações futuras de acordo com as escolhas de alternativas que lhe são postas, levando-o automaticamente a planejar.
3) A reflexão é a análise geral do conhecimento de dados dos conceitos, a decisão está caracterizada nas escolhas de alternativas, quais os caminhos serão seguidos para a execução do plano, a ação é a