Resenha

Esta obra relata vários temas indispensáveis para a vida humana. Um dos temas essenciais é a “Paixão pelo poder”, que tenta trazer a compreensão das relações do governo e dos movimentos sociais de educadores.
Alguns filósofos destacam que os seres humanos são capazes de reconhecer a sua inabilidade para exercer profissões técnicas, e que na verdade, é difícil encontrar pessoas que se consideram ignorantes ou inábeis para a complexa arte de governar a polis. Não é necessária apenas experiência técnica, capacidade intelectual e habilidade política, mas também, o conhecimento de si mesmo, que é à base de orientação do comportamento ético - político. Este comportamento permite distinguir o justo do injusto, em uma combinação que relaciona o conhecer a si próprio com o conhecer o outro, e conseqüentemente, as necessidades do povo.
Importante destacar que alguns antropólogos relatam que a razão é algo biológico, e que a atração pelo poder é algo que os homens compartilham com outros primatas superiores.
Muitos têm sua concepção e idéia sobre que é o “Poder”. Podemos considerar que é um recurso de tudo o que nos dá a ser administrada, é uma condição ou capacidade de dominar. Aqueles que possuem mais recursos, automaticamente possuem poder sobre aqueles que não possuem muitos recursos. O poder é exercido, é um ato, é uma realização! Em todos os lugares encontramos a condição de dominar, o poder está presente em todos os locais, por exemplo, na escola os professores são autoridades maiores dentro da sala, exercendo então o poder.
O autor considera que é pela e na luta de classes que o poder se efetiva!
O Estado tem a responsabilidade da organização e do controle social de uma determinada nação. Estado moderno apresenta duas características, aparato administrativo e o monopólio legítimo da força. O administrativo tem a função de promover a prestação de serviços públicos, e o legítimo da força tem a função de manter a continuidade do Estado. O Estado se vale de